
ESTE BLOGUE É UM MISTO DE FOTOS DE FAMILIA, FEIRAS, EXPOSIÇÕES, ENCONTROS DE RADIO, CONSTRUÇÃO DE ANTENAS, TROCA DE CARTÃO DE COMUNICADOS ( CARTÃO QSL) ENTRE OUTROS HOBBIES.DEDICO ESSE BLOGUE A MINHA ESPOSA ( in memorian ), MEUS FILHOS E MINHA FAMILIA E AMIGOS, SEM O APOIO DELES ESSE BLOGUE NÃO TERIA SENTIDO ALGUM, SEJAM BEM VINDOS, 73/51
sábado, 29 de novembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
domingo, 16 de novembro de 2014
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
ATENÇÃO TODOS OS RADIOAMADORES BRASILEIROS.
Encontra-se em andamento no
Senado o PLS 293/2012, intitulada como a
nova Lei da Antenas.
Referida norma, cita de forma
geral a expressão de infraestrutura de
radiocomunicação e por conta disso precisou
incluir no parágrafo 2º do artigo primeiro
as exceções à norma. Ou seja, tendo listado
as exceções, conclui-se que toda
infraestrutura de radiocomunicação não
constante das exceções nominalmente
listadas, estará sujeita à norma.
Infelizmente, os Radioamadores e
Operadores de faixa de Cidadão não foram
relacionados nas exceções, obviamente por um
lapso do legislador, pois a lei original
destina-se as operadoras de telefonia.
A LABRE FEDERAL vinha a meses
tentando uma audiência com o relator do
projeto Senador Walter Pinheiro, e não
obteve êxito, tendo o projeto sido
encaminhado para votação na data de ontem.
Com a ajuda do Senador Eunício
Oliveira do PMDB-CE, conseguimos tirar o
projeto de votação e a mesma foi adiada para
o próximo dia 18/11.
Todas as LABRES a partir do seu
Conselho Diretor estarão recebendo um modelo
de petição encaminhada diretamente a cada um
dos 81 Senadores, nada impedindo também que
cada Radioamador que conheça um Senador
posse enviar também a mesma petição.
Se o projeto for aprovado no
jeito que está, corre-se o risco de
inviabilizar a instalação de Torres em todo
o território nacional, pois há previsão
inclusive da necessidade de licenciamento
ambiental, por exemplo, para a referida
instalação.
Ajudem a divulgar a informação e
dar conhecimento de que a LABRE vem se
empenhando arduamente para regularizar a
situação e o apoio de todos neste momento é
absolutamente necessário.
Marcelo Motoyama - PY2FN
Presidente estadual da LABRE-SP
http://www.labre-sp.org.br/noticias.php?idnotic=2223&vlink=0
--------------------------------------------------------------------------------------------------
M o d e l o - Eu ja envie, faça a sua parte:
Escolha algum ( uns) Senador(es) e Faça sua petição
e-mail dos senadores: http://www.senado.gov.br/senadores/
Exmo. Sr. Senador _________________
Sou um dos 32.000 Radioamadores Brasileiros
legalmente autorizados a operar pela ANATEL com
o INDICATIVO __2____ no Estado de XX
Encontra-se na pauta da sessão ordinária do dia
18/11/2014, o PLS 293/2012, que trata da
regulamentação da infraestrutura para instalação
de Antenas de Telecomunicações em todo o
território nacional.
Referido projeto, que caminha para sua aprovação
FOI CRIADO INICIALMENTE PARA REGULAMENTAR O
FUNCIONAMENTO DE ESTAÇÕES ERBs DE TELEFONIA
CELULAR, Ocorre que quando de sua modificação do
texto original da Câmara, foram incluídas
exceções e com isso houve a necessidade de se
listarem nestas exceções aqueles serviços que
não estariam sujeitos à norma, pois por
aplicação da lei, se não esta listado nas
exceções, nós Radioamadores estaremos sujeitos à
Regra Geral e a lei específica que nos ampara
(Lei No. 8.919 de 15/07/ 1994.) será revogada.
Os Radioamadores, exercem atividade científica,
não remunerada, de cunho de lazer e incluem-se
inclusive por força do disposto nas normas do
Ministério da Integração Social, (PORTARIA N°
302 DE 24 DE OUTUBRO DE 2001) capacitados a
participarem da RENER – Rede Nacional de
Emergência, que costumeiramente é ativada em
casos de desastres naturais e calamidades
públicas em todo o País.
Assim é imperioso que Vossa Senhoria, defenda em
plenário no dia 18/11, a proposição de nossa
entidade Representante, a LABRE, LIGA DE AMADORES BRASILEIROS DE RADIO EMISSÃO para que seja
incluído o Inciso IV no parágrafo segundo do
artigo primeiro de referida norma, EXCLUINDO OS
RADIOAMADORES DA APLICAÇÃO DESTA NORMA.
Certo de contar com o apoio de V. Exa., subscrevo
este presente pedido.
Nome Completo e Indicativo
TEL
CIDADE/UF
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
DESVENDANDO A OPERAÇÃO DE RADIO VIA SATELITE
VOCÊ SABE OPERAR SATÉLITES ?
outubro 2014
Com
este artigo pretendo abrir
uma série sobre este tema ainda pouco conhecido pelos
colegas radioamadores.
Nessa óptica, entenda-se por comunicações espaciais a comunicação das estações do Serviço de Amador com astronautas radioamadores a bordo de naves espaciais ou transbordadores, o uso de satélites artificiais em órbita para retransmissão das suas emissões ou simples recepção de informação e o uso de corpos celestes como a lua como repetidores passivos.
Ainda este ano teremos oportunidade de possuir um repetidor na lua através de uma nave chinesa, segundo consta brevemente teremos um repetidor em Marte Aguardem, a tecnologia avança rapidamente, tente acompanha-la.
Os satélites artificiais de comunicações podem ser geralmente agrupados em três tipos principais de acordo com os parâmetros da sua órbita em redor da terra. Assim sendo podemos classificá-los em satélites de baixa altitude com órbita quase circular, de alta altitude com órbita elíptica e os satélites geoestacionários. As órbitas de baixa altitude, tal como o seu próprio nome indica situam-se entre 335 Kilometros e os 40.000 Kilometros.
Os satélites neste tipo de órbita descrevem um movimento circular em volta da terra atraída pela gravidade do planeta com poucas variações de altitude em relação a terra.
Desta forma estes dispositivos dão várias voltas ao mundo por dia passado sempre por cima de regiões diferentes já que se afastam algumas dezenas ou centenas de Kilometros em relação aos pontos em terra por baixo de si na passagem anterior.
Nas órbitas de alta altitude, os satélites para além desse movimento circular em volta do planeta ainda exibem uma outra particularidade que é o movimento elíptico, ou seja, cada movimento de rotação tem um ponto de maior afastamento e outro de maior proximidade em relação a terra.
Os satélites geoestacionários mantêm uma órbita fixa a cerca de 35.800 Kilometros acima do equador.
Só é possível manterem-se 24 horas por dia nessa posição porque viajam precisamente à mesma velocidade do planeta e na mesma direção.
A grande necessidade do seu uso obrigou a estabelecer-se uma cintura com 3º de longitude de separação obrigatória entre cada uma das posições pré-definidas para alojamento destes satélites usados sobretudo para ligações intercontinentais de rádio, televisão, telefone e outros tipos de comunicações.
Até à presente data não há conhecimento de nenhum tipo possível de utilização de satélites geoestacionários no serviço de amador por satélite para comunicações. Como vimos em relação aos satélites de órbitas quase circulares e elípticas a sua posição em relação ao solo varia com o tempo.
Este fato torna a comunicação ou a simples recepção dos seus sinais somente possível quando não há impedimentos ou barreiras físicas na ligação com a estação terrestre, ( nomeadamente só quando o satélite se eleva acima do horizonte).
O conjunto de parâmetros usados para calcular a posição atual do satélite em relação ao ponto da terra onde se encontra a estação de solo denominam-se Elementos Keplerianos.
Qualquer computador pessoal dispõe hoje de uma incrível variedade de programas ou aplicações informáticas mais ou menos sofisticadas e precisas para cumprir esta operação com sucesso na estação de radiocomunicações, o que torna fácil e acessível. Associações de radioamadores que se dedicam a este tipo de comunicações como a AMSAT e organizações espaciais como a NASA, (entre outras entidades), fornecem e atualizam mesmo via Internet listagens de Elementos Keplerianos para programação dos sistemas caseiros de cálculo de posicionamento, tornando-se a única responsabilidade do radioamador a inserção esses dados no programa sempre que ache necessário fazê-lo.
Para se trabalharem os satélites que disponibilizam comunicações no serviço de amador por satélite as estações devem equipar-se com os meios adequados a fazerem uso dos repetidores ou instrumentação instalada a bordo. Correntemente, a maior parte das comunicações acessíveis destes satélites são sobretudo as retransmissões do sinal, seja este em telefonia ou nos modos digitais. Para esta operação, tal como acontece com as vulgares estações repetidoras terrestres, existe um canal de acesso e um de saída ou recepção.
Estes canais são vulgarmente conhecidos como " uplink " ( canal de subida ) e " downlink " ( canal de descida ). Sendo o ideal possuir-se também uma forma de se receber o canal de descida em simultâneo, ( sobretudo para se poder escutar a própria emissão e dessa forma se corrigirem quaisquer eventuais defeitos como os desvios do efeito Doppler provocado por alguns fenômenos físicos comuns a todas comunicações espaciais).
Para facilitar tecnicamente esta tarefa, o canal de subida e o de descida estão em segmentos diferentes bandas situadas nas faixas de freqüências atribuídas ao serviço de amador por satélite.
A correspondência entre freqüências nas duas bandas pode ser invertida ou não. Nas correspondências não invertidas sabemos que basta somar ou subtrair um número certo de MHz para acharmos o resultado certo dessa conversão. Para nos deslocarmos dentro do segmento de operação desses satélites sabemos que deverá ser percorrido o mesmo espaço numa e noutra banda para tudo bater certo se não houver qualquer tipo de fenômeno que possa ser integrado nas exceções à regra. Vamos tomar com exemplo o fator de conversão de – 116,400 MHz. Se estivermos a emitir no canal de subida em 145,825 MHz devemos ir escutar a freqüência de 29,425 MHz para a resposta ou mesmo para monitorizarmos a nossa própria emissão. Se nos deslocarmos depois para 145.850 MHz a freqüência de escuta para o canal de descida passa então para 29,450 MHz e assim sucessivamente.
Usaremos neste caso como exemplo um canal de subida na freqüência de 145,825 MHz ao que corresponde um canal de descida em 435,225 MHz.
Se avançarmos para a freqüência de 145,850 MHz não teremos como correspondente o canal de descida em 435,250 MHz, como no exemplo anterior, mas de 435,200.
A explicação advém de não haver uma conversão direta fixa de + 289,400 MHz, pois no canal de subida à medida que vamos aumentando a freqüência vamos diminuindo no canal de descida e vice-versa.
Nesta ordem de idéias chegamos á conclusão que na freqüência do centro da banda haverá aí sim uma diferença fixa de cerca de 289,300 MHz que vai aumentando à medida que nos deslocamos para os extremos da banda em qualquer das direções.
Esta norma é valida quer para os casos em que a freqüência de descida é superior à de subida ou em caso contrário como no primeiro exemplo. Quando as correspondências se invertem como no segundo exemplo, o efeito Dopller é mais fácil de controlar.
Este fenômeno deve-se à velocidade de deslocação entre o satélite e a estação terrestre fixa sendo proporcional à freqüência do sinal.
Nos casos das comunicações através de satélites com órbitas circulares ou elípticas este ligeiro desvio de freqüência é diferente consoante cada faixa de freqüências do serviço amador por satélite A diferença de freqüência está também relacionada com a altitude.
Em satélites de órbita elíptica o efeito de Doppler no apogeu é cerca de oito vezes menor do que se faz sentir no perigeu. Há ainda que ter em consideração este fator de desvio na freqüência tanto no canal de subida como no canal de descida. Para a operação dos satélites pelos radioamadores existem vários modos pré-definidos.
Numa próxima oportunidade vamos ficar a conhecer alguns satélites e a sua forma de operação em particular
Nessa óptica, entenda-se por comunicações espaciais a comunicação das estações do Serviço de Amador com astronautas radioamadores a bordo de naves espaciais ou transbordadores, o uso de satélites artificiais em órbita para retransmissão das suas emissões ou simples recepção de informação e o uso de corpos celestes como a lua como repetidores passivos.
Ainda este ano teremos oportunidade de possuir um repetidor na lua através de uma nave chinesa, segundo consta brevemente teremos um repetidor em Marte Aguardem, a tecnologia avança rapidamente, tente acompanha-la.
Os satélites artificiais de comunicações podem ser geralmente agrupados em três tipos principais de acordo com os parâmetros da sua órbita em redor da terra. Assim sendo podemos classificá-los em satélites de baixa altitude com órbita quase circular, de alta altitude com órbita elíptica e os satélites geoestacionários. As órbitas de baixa altitude, tal como o seu próprio nome indica situam-se entre 335 Kilometros e os 40.000 Kilometros.
Os satélites neste tipo de órbita descrevem um movimento circular em volta da terra atraída pela gravidade do planeta com poucas variações de altitude em relação a terra.
Desta forma estes dispositivos dão várias voltas ao mundo por dia passado sempre por cima de regiões diferentes já que se afastam algumas dezenas ou centenas de Kilometros em relação aos pontos em terra por baixo de si na passagem anterior.
Nas órbitas de alta altitude, os satélites para além desse movimento circular em volta do planeta ainda exibem uma outra particularidade que é o movimento elíptico, ou seja, cada movimento de rotação tem um ponto de maior afastamento e outro de maior proximidade em relação a terra.
Os satélites geoestacionários mantêm uma órbita fixa a cerca de 35.800 Kilometros acima do equador.
Só é possível manterem-se 24 horas por dia nessa posição porque viajam precisamente à mesma velocidade do planeta e na mesma direção.
A grande necessidade do seu uso obrigou a estabelecer-se uma cintura com 3º de longitude de separação obrigatória entre cada uma das posições pré-definidas para alojamento destes satélites usados sobretudo para ligações intercontinentais de rádio, televisão, telefone e outros tipos de comunicações.
Até à presente data não há conhecimento de nenhum tipo possível de utilização de satélites geoestacionários no serviço de amador por satélite para comunicações. Como vimos em relação aos satélites de órbitas quase circulares e elípticas a sua posição em relação ao solo varia com o tempo.
Este fato torna a comunicação ou a simples recepção dos seus sinais somente possível quando não há impedimentos ou barreiras físicas na ligação com a estação terrestre, ( nomeadamente só quando o satélite se eleva acima do horizonte).
O conjunto de parâmetros usados para calcular a posição atual do satélite em relação ao ponto da terra onde se encontra a estação de solo denominam-se Elementos Keplerianos.
Qualquer computador pessoal dispõe hoje de uma incrível variedade de programas ou aplicações informáticas mais ou menos sofisticadas e precisas para cumprir esta operação com sucesso na estação de radiocomunicações, o que torna fácil e acessível. Associações de radioamadores que se dedicam a este tipo de comunicações como a AMSAT e organizações espaciais como a NASA, (entre outras entidades), fornecem e atualizam mesmo via Internet listagens de Elementos Keplerianos para programação dos sistemas caseiros de cálculo de posicionamento, tornando-se a única responsabilidade do radioamador a inserção esses dados no programa sempre que ache necessário fazê-lo.
Para se trabalharem os satélites que disponibilizam comunicações no serviço de amador por satélite as estações devem equipar-se com os meios adequados a fazerem uso dos repetidores ou instrumentação instalada a bordo. Correntemente, a maior parte das comunicações acessíveis destes satélites são sobretudo as retransmissões do sinal, seja este em telefonia ou nos modos digitais. Para esta operação, tal como acontece com as vulgares estações repetidoras terrestres, existe um canal de acesso e um de saída ou recepção.
Estes canais são vulgarmente conhecidos como " uplink " ( canal de subida ) e " downlink " ( canal de descida ). Sendo o ideal possuir-se também uma forma de se receber o canal de descida em simultâneo, ( sobretudo para se poder escutar a própria emissão e dessa forma se corrigirem quaisquer eventuais defeitos como os desvios do efeito Doppler provocado por alguns fenômenos físicos comuns a todas comunicações espaciais).
Para facilitar tecnicamente esta tarefa, o canal de subida e o de descida estão em segmentos diferentes bandas situadas nas faixas de freqüências atribuídas ao serviço de amador por satélite.
A correspondência entre freqüências nas duas bandas pode ser invertida ou não. Nas correspondências não invertidas sabemos que basta somar ou subtrair um número certo de MHz para acharmos o resultado certo dessa conversão. Para nos deslocarmos dentro do segmento de operação desses satélites sabemos que deverá ser percorrido o mesmo espaço numa e noutra banda para tudo bater certo se não houver qualquer tipo de fenômeno que possa ser integrado nas exceções à regra. Vamos tomar com exemplo o fator de conversão de – 116,400 MHz. Se estivermos a emitir no canal de subida em 145,825 MHz devemos ir escutar a freqüência de 29,425 MHz para a resposta ou mesmo para monitorizarmos a nossa própria emissão. Se nos deslocarmos depois para 145.850 MHz a freqüência de escuta para o canal de descida passa então para 29,450 MHz e assim sucessivamente.
Usaremos neste caso como exemplo um canal de subida na freqüência de 145,825 MHz ao que corresponde um canal de descida em 435,225 MHz.
Se avançarmos para a freqüência de 145,850 MHz não teremos como correspondente o canal de descida em 435,250 MHz, como no exemplo anterior, mas de 435,200.
A explicação advém de não haver uma conversão direta fixa de + 289,400 MHz, pois no canal de subida à medida que vamos aumentando a freqüência vamos diminuindo no canal de descida e vice-versa.
Nesta ordem de idéias chegamos á conclusão que na freqüência do centro da banda haverá aí sim uma diferença fixa de cerca de 289,300 MHz que vai aumentando à medida que nos deslocamos para os extremos da banda em qualquer das direções.
Esta norma é valida quer para os casos em que a freqüência de descida é superior à de subida ou em caso contrário como no primeiro exemplo. Quando as correspondências se invertem como no segundo exemplo, o efeito Dopller é mais fácil de controlar.
Este fenômeno deve-se à velocidade de deslocação entre o satélite e a estação terrestre fixa sendo proporcional à freqüência do sinal.
Nos casos das comunicações através de satélites com órbitas circulares ou elípticas este ligeiro desvio de freqüência é diferente consoante cada faixa de freqüências do serviço amador por satélite A diferença de freqüência está também relacionada com a altitude.
Em satélites de órbita elíptica o efeito de Doppler no apogeu é cerca de oito vezes menor do que se faz sentir no perigeu. Há ainda que ter em consideração este fator de desvio na freqüência tanto no canal de subida como no canal de descida. Para a operação dos satélites pelos radioamadores existem vários modos pré-definidos.
Numa próxima oportunidade vamos ficar a conhecer alguns satélites e a sua forma de operação em particular
Na esperança de que o presente artigo seja do agrado de
todos espero seus comentários, críticas ou sugestões, pôr
agora despeço-me com um forte e cordial
73 do Mário PY2 MX Kquarta-feira, 29 de outubro de 2014
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