sábado, 31 de maio de 2014

segunda-feira, 26 de maio de 2014

GUGLIELMO MARCONI NÃO FOI O INVENTOR DO RÁDIO!

Tudo começou em 1863 quando, em Cambridge, Inglaterra. James Clarck Maxwell demonstrou teoricamente a provável existência das ondas eletromagnéticas.     James era professor de física experimental e a partir desta revelação outros pesquisadores se interessaram pelo assunto.      O alemão Henrich Rudolph Hertz (1857-1894) foi um deles.     O princípio da propagação radiofônica veio mesmo em 1887, através de Hertz. Ele fez saltar faíscas através do ar que separavam duas bolas de cobre.    Por causa disso os antigos "quilociclos" passaram a ser chamados de "ondas hertzianas" ou "quilohertz".  A industrialização de equipamentos se deu com a criação da primeira companhia de rádio, fundada em Londres Inglaterra, pelo cientista italiano Guglielmo Marconi.       Em 1896 Marconi já havia demonstrado o funcionamento de seus aparelhos de emissão e recepção de sinais telegráficos na própria Inglaterra, quando percebeu a importância comercial da telegrafia. Até então o rádio era exclusivamente "telegrafia sem fio", algo já bastante útil e inovador para a época, tanto que outros cientistas e professores se dedicaram a melhorar seu funcionamento como tal.        Oliver Lodge Inglaterra, e Ernest Branly França, por exemplo, inventaram o "coesor", um dispositivo que melhorava a detecção.       Não se imaginava, até então, a possibilidade do rádio transmitir mensagens faladas, através do espaço.       E as inovações continuavam a surgir... o rádio evoluía rapidamente.      Em 1897 Oliver Lodge inventou o circuito elétrico sintonizado, que possibilitava a mudança de sintonia selecionando a freqüência desejada.     Lee Forest desenvolveu a válvula tríodo.         Von Lieben, da Alemanha e o americano Armstrong empregaram o tríodo para amplificar e produzir ondas eletromagnéticas de forma contínua.         Também no Brasil o rádio crescia: O nosso patrício gaúcho, o sempre esquecido e nunca lembrado  Padre cientista, chamado Roberto Landell de Moura, nascido em 21 de janeiro de 1861, construiu diversos aparelhos importantes para a história do rádio e que foram expostos ao público de São Paulo em 1893, inclusive a frente de autoridades estrangeiras. Teleauxiofono (telefonia com fio) Caleofono (telefonia com fio) Anematófono (telefonia sem fio) Teletiton (telegrafia fonética, sem fio, com o qual duas pessoas podem comunicar-se sem serem ouvidas por outras). Edífono (destinado a ducificar e depurar as vibrações parasitas da voz fonografada, reproduzindo-a ao natural)         Já em 1890 o Padre cientista Roberto Landell de Moura previa em suas teses a "telegrafia sem fio", a "radiotelefonia", a "radiodifusão", os "satélites de comunicações" e os "raios laser". Dez anos mais tarde, em 1900, o Padre Landell de Moura obteve do governo brasileiro a carta patente nº 3279, que lhe reconhece os méritos de pioneirismo científico, universal, na área das telecomunicações.       No ano seguinte ele embarcou para os Estados Unidos e em 1904, o "The Patent Office At Washington" lhe concedeu três cartas patentes: para o telégrafo sem fio, para o telefone sem fio e para o transmissor de ondas sonoras.    O Padre Roberto Landell de Moura foi precursor nas transmissões de vozes e ruídos via rádio, porem, como outros grandes inventores brasileiros continua esquecido e é bem pouco lembrado pôr todos nós os brasileiros.     Reginald Aubrey Fessenden canadense e inventor da Amplitude Modulada (AM) sendo que no natal do ano de 1901 conseguiu a primeira transmissão de voz e som, quando transmitiu lendo uma passagem da bíblia e tocou com o seu violino a Holly Nigth.     Nos Estados Unidos foram anos de pesquisas, tentativas e aprimoramentos até Lee Forest instalar a primeira "estação estúdio" de radiodifusão, em Nova Iorque, no ano de 1916. Aconteceu então o primeiro programa de rádio, que se tem notícia.

Em 1919 inicia-se, a chamada “Era do Rádio”.


Na esperança de que o presente artigo seja do agrado de todos espero seus comentários, críticas ou sugestões, pôr agora despeço-me com um forte e cordial       
73 do Mário PY2 MX K