segunda-feira, 28 de junho de 2010

NOVOS E VELHOS DITADOS POPULARES DO MEIO RADIOAMADORISTICO

A pressa é inimiga do QSO.
Antes só que em rodadas aborrecidas.
Diga-me que rodadas freqüentas e te direi que manhas tens.
Para bom operador, um QRP basta.
Em briga de pile-up não se mete o QRP.
Em terra de PX, quem tem um PY é rei.
PX que ladra não morde.
Quando o sinal é muito forte, o santo desconfia do QRP.
Quem com RF interfere, com RF será interferido.
Quem envia o que quer, recebe o que não quer.
Quem semeia CQ colhe DX.
Quem não tem QRO caça com QRP.
Quem tem dedo vai ao CW.
Um é pouco, dois é bom, três é chato ou é rodada.
Em briga de CW, não se mete o microfone.
Dedo mole em batedor duro, tanto bate até que acostuma.
Quem cala consente, ou está corujando.
Com QRP, devagar se vai de ao longe.
De di-dá em di-dá, você fica viciado em CW.
Amigos, amigos, conteste à parte.
A manipulador dado não se olha o formato.
Não adianta chorar sobre DX perdido.
Mais vale um QSO no LOG do que dois CQ.
Batedor sujo se limpa em casa.
Melhor prevenir da chuva que chorar depois do raio.
O QRP sai caro. E lento.
Quando um não quer, dois não falam.
Quem ama um Deltão, Collins lhe parece.
Quem chama DX, seus países multiplica.
Quem nunca errou, aperte o primeiro vibro.
Vão-se os DX, ficam os QSL.
Nada como um DX após o outro.
Os maiores DX estão nas menores ilhas.
A propagação ajuda, quem cedo madruga.
Em terra de dipolo, quem tem direcional é rei.
Quem não chora, não loga.
Quem chama por último, perde o pileup.

TARSILA BRINCANDO COM AS MÃOS

ANTENA UHF SLIM JIM BY PU2OKE

segunda-feira, 21 de junho de 2010

TARSILA DORMINDO NO COLO DA MÃE

TARSILA, 32 DIAS, COM 47 CM E PESANDO 2.585 KG

ÚLTIMA AQUISIÇÃO: CARGA FANTASMA, MARCA MFJ, MODELO 260-C, 1-650 MHZ



Nos rádios transmissores (ou somente transmissor), uma carga fantasma (dummy antenna) é um dispositivo usado para substituir as antenas, durante testes e ajustes, para evitar emissões indesejáveis de radiação eletromagnética, bem como se evitar danos ao equipamento transmissor

Durante testes e ajustes, quando a carga fantasma é conectada no lugar da antena durante as transmissões, evita-se que o transmissor cause interferência eletromagnética com outros rádios transmissores/receptores.

Se um transmissor é testado sem nenhum tipo de carga conectada, tal como uma antena ou carga fantasma, o transmissor poder ficar danificado. Também, se um transmissor é ajustado sem nennhuma carga, ele terá um comportamento diferente quando conectado a uma carga, e assim os ajustes realizados estarão incorretos.

Uma carga fantasma deverá ser uma resistência pura, ou seja, sem características indutivas ou capacitivas. O valor da resistência deverá ser o mesmo da impedância da antena e da linha de transmissão (geralmente, cabo coaxial), que normalmente possuem valores de 50 Ω (mais utilizado) ou 75 Ω.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carga_fantasma