

ESTE BLOGUE É UM MISTO DE FOTOS DE FAMILIA, FEIRAS, EXPOSIÇÕES, ENCONTROS DE RADIO, CONSTRUÇÃO DE ANTENAS, TROCA DE CARTÃO DE COMUNICADOS ( CARTÃO QSL) ENTRE OUTROS HOBBIES.DEDICO ESSE BLOGUE A MINHA ESPOSA ( in memorian ), MEUS FILHOS E MINHA FAMILIA E AMIGOS, SEM O APOIO DELES ESSE BLOGUE NÃO TERIA SENTIDO ALGUM, SEJAM BEM VINDOS, 73/51
sábado, 31 de julho de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
ANTENA YAGI OWA 8 ELEMENTOS BY PU2OKE
Iniciei experimentos na confeccção artesanal da antena Yagi modelo Owa, otimizada, Polarização Vertical. A Foto demonstra uma antena Yagi Owa semi-acabada, Gondola de 2.30 cm, ajustada para 144500 mhz.
TUTORIAL: ANTENA VHF YAGI/OWA
A antena OWA é uma Yagi otimizada especificamente para apresentar uma banda passante mais larga possível, ou seja, para manter uma ROE baixa numa banda de freqüências mais larga possível.
Essa banda larga é conseguida ao custo de uma ligeira redução de ganho, mas que é largamente compensada pelo fato de que a antena, apresentando diretamente uma impedância de irradiação de 50 ohms, não precisa de nenhum tipo de adaptador de impedância com gamma match, delta match, etc.. e que sempre introduzem uma certa perda e tornam o conjunto mais seletivo (menor banda passante).
O elemento radiante da OWA é um simples dipolo aberto, o que facilita muito a sua construção. A principal característica construtiva da OWA é o fato do primeiro diretor ficar muito próximo do elemento radiador. É claro que a posição e tamanho dos demais elementos, principalmente o refletor, também são importantes no projeto da OWA.
Outra vantagem da OWA é que não precisa de balun, que teoricamente seria necessário, mas cuja ausência não teve efeito nenhum no comportamento das diversas antenas que já montei e testei.
Pode ser usado um balun feito com o próprio cabo, enrolando-o em algumas espiras, próximo ao ponto de conexão do dipolo, ou ainda o balun linear tipo bazooka, como descrito no handbook ARRL, que não introduzem perda.
Créditos:http://www.qsl.net/py4zbz/antenas/owa.htm
Mais informações sobre o assunto:
http://www.g0ksc.co.uk/
quarta-feira, 28 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
CURVADOR DE TUBOS
terça-feira, 20 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
Radioamador de Ribeirão Preto (SP) ajuda vítimas no Nordeste

De sua casa em Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo), o técnico de informática Renato Sbardelini, 42, busca informações sobre as enchentes no Nordeste e as repassa a outras pessoas, em tempo real. Não utiliza para isso Twitter, Orkut ou MSN.
Prefere uma rede social mais antiga, que, mesmo com o avanço da internet, mantém seguidores fiéis: a comunicação por rádio.
A atuação como Defesa Civil em catástrofes como as enchentes que destruíram cidades do Nordeste na semana passada e o terremoto que atingiu o Haiti, no início deste ano, é o que mais atrai e garante a sobrevivência do radioamadorismo, segundo o caminhoneiro Rogério Aristides da Silva Pereira, 32.
"Quando tudo falhar, pode estar certo de que o rádio vai funcionar e estabelecer uma rede de comunicação."
Foi o que aconteceu no caso do Haiti, quando os tremores que mataram a brasileira Zilda Arns destruíram a rede de telefonia do país.
"Nós mantínhamos contato, repassávamos informações sobre o que estava acontecendo para as autoridades e para os grupos de ajuda", disse Sbardelini.
No caso das enchentes do Nordeste, o técnico em informática cumpre o mesmo papel. Ele diz passar, ao menos, dez horas por dia conversando ou simplesmente ouvindo o que é discutido no rádio.
Não é só para essa vigilância voluntária, porém, que o radiomadorismo é usado pelos ribeirão-pretanos.
Como suas similares no mundo virtual, a rede social por ondas de rádio também serve para bater papo, fazer novos amigos ou estreitar laços com os já existentes, afirma o presidente da Casa do Radioamador de Ribeirão Preto, Rogério José Mello, 42.
Segundo ele, a principal diferença entre os radioamadores e outros meios de comunicação é a curiosidade que os primeiros têm de montar sua estrutura.
"Quem é radioamador gosta de experimentar coisas, de montar equipamentos. Basta eu ter uma antena e meu radinho que consigo falar com o mundo inteiro."
A associação que Mello preside foi fundada em 1964 e chegou a 2010 com apenas 34 associados. Em Ribeirão, ele estima em 300 o número de radioamadoristas.
Fazer parte desse universo significa possuir um equipamento certificado pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), pagar anuidade e fazer prova para a obtenção de uma licença.
Para atuar em situações de emergência no auxilio à Defesa Civil, porém, esses requisitos não bastam.
É preciso estar vinculado ao Rener (Rede Nacional de Emergência de Radioamadores), ligado a órgãos da Defesa Civil do Brasil.
Apesar da facilidade que outros meios têm, atualmente, de comunicação instantânea --o que os rádios fazem há pelo menos um século--, Pereira diz acreditar que o radioamadorismo não irá acabar. Pelo contrário, diz, a internet pode até ajudar no aperfeiçoamento do hobby.
Um exemplo do encontro entre as duas tecnologias pode ser visto no escritório de Sbardelini. Em fevereiro, ele inaugurou seu echolink -uma estação virtual de radioamadores a que usuários de todo o mundo têm acesso. Quem não é habilitado pode ouvir, mas não participar.
Link Original:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/757948-radioamador-de-ribeirao-preto-
sp-ajuda-vitimas-no-nordeste.shtml
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